Mesmo com a perda de dois de seus grandes astros, Michael Weatherly (Di Nozzo) e Cote de Pablo (Ziva) nos últimos anos, a série NCIS continua a ser um prodígio nos Estados Unidos, sendo ainda hoje o drama de maior audiência no mundo inteiro. Estrelada e produzida por Mark Harmon, a série que conta o dia a dia de um serviço de investigação de crimes ligados à marinha americana, está hoje em sua 14ª temporada, tendo sido inclusive aprovada para a próxima. Mas o sucesso de NCIS não se restringe a ela mesma. Ela mesma foi um spin off de uma outra série: JAG – Ases Invencíveis. Acabou resultando em duas outras séries (os “filhos”) também de grande sucesso: NCIS: New Orleans, que está atualmente em sua segunda temporada, e NCIS: Los Angeles, que finalmente estreia a sua oitava temporada aqui no Brasil no canal A&E amanhã, sábado (18), às 22.25h.
NCIS: Los Angeles é estrelada por Chris O’Donnel e LL Cool J. O seu conceito foi apresentado ao público num episódio especial da sexta temporada de NCIS. Está atualmente na oitava temporada acompanhando o trabalho do Departamento de Projetos Especiais, uma divisão da NCIS que tem a missão de prender criminosos que significam uma ameaça à segurança da nação. A equipe de agentes especializados vive num mundo de disfarces, colocando suas vidas em risco para derrotar seus alvos. O Agente Especial “G” Callen (O’Donnell) se transforma em quem quer que seja para se infiltrar no mundo do crime. Seu parceiro é o Agente Especial Sam Hanna (LL), um antigo membro da Marinha e ex-Seal, que já passou pelo Afeganistão e Iraque. Há também a Agente Especial Kensi Blye (Daniela Ruah) e seu parceiro é Marty Deeks (Barrett Foa), oficial de ligação com a polícia de Los Angeles. Além deles, também faz parte do grupo o técnico Eric Beale (Eric Christian Olsen), especializado em equipamentos de monitoramento. Todos são chefiados por Henrietta “Hetty” Lange (a vencedora do Oscar, Linda Hunt), que providencia todos os disfarces e equipamentos para seus colegas.
No início desta nova temporada, o Subsecretário de Defesa, Corbin Duggan (Jackson Hurst), toma as rédeas da unidade NCIS de Los Angeles para tentar encontrar um infiltrado. Além disso, nas ruas violentas da Síria, a equipe tentará atingir um objetivo muito importante. A temporada também é marcada por despedidas. Shane Brennan que foi o showrunner durante as sete primeiras temporadas, se afastou e quem assumiu foi Scott Gemmil, que já era ligado à série desde sua primeira, como produtor executivo.
Além disso, também tem as últimas cenas feitas por Miguel Ferrer, que faleceu no início deste ano, e que aqui fazia parte do elenco regular como Owen Granger, o chefão do escritório da NCIS: Los Angeles. Miguel continuou na série até praticamente não ser mais possível. Até mesmo quando começou a perder a voz devido a um câncer que acabou matando-o, ele pediu que o personagem também ficasse doente. No 16º episódio, que foi exibido nos Estados Unidos no último dia 5, o personagem “saiu de cena” (sem spoilers aqui) de uma linda e emocionante maneira. Uma grande homenagem.
Elda Castilho dos Santos Pereira
22 de outubro de 2021 às 1:22 am
Gostei quando o Toni DINNOZO, ficava no lugar do GBBS, acho que ele é o melhor pra substituir o GBBS,embora MARK é insubstituível!acho que é melhor dá fim em NCIS. prefiro as reprises, principalmente as que tinha ziva e DINNOZO. Entendo o Magg querer proteger a família