Todo mundo conhece a história do Super-Homem, certo? O extraterrestre que cai na Terra, e ajuda a proteger a terra de super mega vilões. Ok, mas e se esse bebezinho que caiu numa fazenda do Kansas, e foi adotado por um casal terráqueo fosse “do mal”? Esse é o princípio, bem interessante aliás, de Brightburn – O Filho das Trevas, que estreia essa semana nos cinemas.
A sinopse é exatamente essa. Quando um bebê alienígena cai no terreno de um casal da parte rural dos Estados Unidos, eles decidem criar o menino como seu filho. Porém, ao começar a descobrir seus poderes quando entra na adolescência,as coisas começam a ficar estranhas. Ao invés de se tornar um herói para a humanidade, ele passa a aterrorizar a pequena cidade onde vive, se tornando uma força obscura na Terra.
A crítica
Obviamente, como esse não é um filme da DC Comics, não há referência alguma ao Superman (ou no caso, ao Superboy). Tudo é trabalhado com a imaginação de todos que algum dia já ouviu falar de Superman – ou seja, todo o mundo. O trailer promete sustos. Eles são poucos. O filme trabalha mais com um clima de suspense, ainda que tenha duas cenas realmente difíceis de olhar. Você vai entender quando for assistir.
É claro que a ideia aqui é começar uma franquia. Talvez não tenha força para tanto. De qualquer forma, Brightburn traz uma ideia diferenciada para o gênero, o que é sempre algo que deve ser conhecido pelos fãs. Não achei o máximo, mas as lembranças dessa mistura de Superman com A Profecia, me conquistaram. Aliás, o garoto Jackson A. Dunn foi o David Banner criança em Vingadores: Ultimato (não me lembro dele). Ele participou também da série Shameless, é muito bom, e até lembra o garotinho de A Profecia. Mais estranho, impossível!
Fotos de divulgação