Frozen é um sucesso estrondoso para a Disney desde seu lançamento. Não só pelo filme, que rendeu mais de um bilhão e duzentos milhões de dólares em todo o mundo. Mas também pelo negócio de licenciamento com tudo o que diz respeito às princesas Anna e Elsa vendendo como água. Então, apesar de terem produzido um curta nesse meio tempo com os personagens, era natural que logo viesse uma sequência, mesmo que o primeiro filme não abrisse tanto a possibilidade de uma. E agora ela chega nos cinemas brasileiros, depois de já ter arrecadado 1.2 bilhão nos Estados Unidos e em vários países do mundo. Com certeza aqui, também vai repetir o enorme sucesso.
Um tempo se passou desde o final do primeiro Frozen, lançado em 2013. Agora, há uma volta à infância de Elsa e Anna, quando as duas garotas descobrem uma história do pai, quando ainda era príncipe de Arendelle. Ele conta às meninas a história de uma visita à floresta dos elementos. Lá um acontecimento inesperado teria provocado a separação dos habitantes da cidade com os quatro elementos fundamentais: ar, fogo, terra e água. Esta revelação ajudará Elsa a compreender a origem de seus poderes.
A música
Não sou grande fã do primeiro filme, mas gosto muito de suas músicas. Aqui , nem isso. A música “de trabalho” dessa vez é Into the Unknown, outra canção interpretada por Elsa (Idina Menzel no original), assim como a já clássica Let it Go. Foi inclusive indicada ao Globo de Ouro. Mas confesso que a que mais gostei acabou sendo uma música de Krystoff (Jonathan Groff no original), Lost in the Woods.
A crítica
Mas, na verdade, acho que o grande problema é a história mesmo. Houve um determinado momento do filme em que achei que estava assistindo um trabalho dos mesmo roteiristas de Malévola 2. Povo da floresta, uma pricnesa buscando seu caminho, um povo que precisa dela. Lembra o filme de Angelina , né? Também achei que o ritmo é meio enrolado, e a necessidade de ser politicamente correta chega a ser um tanto enervante.
De qualquer maneira, a análise fria de uma crítica não vai significar praticamente coisa alguma quando se trata personagens tão populares, e princesas tão veneradas quanto Anna e Elsa. Ou seja, o filme pode até ser mais fraquinho, mas aqui, como no resto do mundo, Frozen 2 vai ser um enorme sucesso. E vai fazer as crianças quererem ainda mais mochilas, cadernos e vestidos de princesa.
Marina
26 de abril de 2020 às 4:46 pm
filme é bem longe de ser desnecessário, já que é um filme que expande o universo de frozen, aonde aprendemos mais sobre aquele mundo, além de termos uma grande evolução tanto da Elsa quanto da Anna. As musicas acrescentam na história como Into the Unknow, que vai crescendo cada vez mais que a Elsa vai querendo descobrir ou Show Youserlf que a Elsa se sente em fim em casa, claro que o filme foi prejudicado por tirarem trinta minutos mas está bem longe de ser fraco