16 de agosto! Um dia significativo para a música e o cinema. Este foi o dia em que ganhamos a rainha do pop e perdemos o rei do rock. Madonna nasceu nessa data em 1958 e vem “causando” desde então. Elvis Presley morreu em 1977, com apenas 42 anos, muito acima do peso, com uma dependência de bebida e remédios. Os dois marcaram a história. E tiveram momentos inesquecíveis no cinema.
Cresci assistindo os filmes de Elvis na Sessão da Tarde. Feitiço Havaiano, Seresteiro de Acapulco,Viva Las Vegas estavam entre os meus favoritos. Já Madonna, lembro quando a vi pela primeira vez em Procura-se Susan Desesperadamente, com seu estilo inconfundível. Mas ela nunca esteve tão boa atriz e cantora como em Evita, pelo qual foi premiada com o Globo de Ouro de melhor atriz.
Para homenagear estes dois ícones, separei aqui meus momentos preferidos de ambos no cinema:
Evita era um papel que foi pensado para Meryl Streep. Mas deu a Madonna a oportunidade de mostrar que era uma boa atriz. Ela tem vários grandes momentos no filme , especialmente quando Evita descobre que está doente e canta Don´t Cry for me Argentina. Mas meu momento favorito é este dueto com Jonathan Pryce, quando Evita e Peron se conhecem.
Adoro as músicas de Elvis (minha favorita é Suspicious Minds). Mas o momento inesquecível para mim é de Feitiço Havaiano. Quando ele canta Can´t Help Falling in Love, uma de suas marcas registradas. A cena pode parecer bobinha hoje em dia, mas aquela menina que assistia Sessão da Tarde achava o máximo!
Antonio Jorge Mendes
16 de agosto de 2014 às 5:28 pm
Adorava os filmes do Elvis na SESSÃO DA TARDE ……… Já Madonna nunca fez muito meu gênero ……
Liliane Coelho
17 de agosto de 2014 às 12:04 am
Os dois são grande ícones! Ambos possuem grande dons artísticos. No caso de Madonna bem mais na música do que no cinema rsrsrs Embora Evita seja uma excessão.
Eduardo Pepe
17 de agosto de 2014 às 12:06 am
Acho dos mais interessantes o caminho que Madonna traçou com sua discografia rica e variada. E, claro, Elvis tem grandes momentos! Uma pena não ter vivido o suficiente para ter uma carreira maior.