Não assisti a aventura Winter, o Golfinho, quando ele estreou nos cinemas em 2011. Vi depois, em DVD, depois de conhecer a verdadeira Winter num passeio pela Flórida. Ao ver um anúncio sobre o Aquário numa pequena cidade , as meninas começaram a me contar a história emocionante do golfinho que havia sido ferido numa armadilha de pesca e perdido o rabo, que fazia possível a sua locomoção. Um menino se empenhou para conseguir que o Winter tivesse a prótese de um rabo para que ela pudesse ter uma vida próxima do normal A visita ao local e o número de pessoas que estavam lá para conhecer Winter me fizeram ficar muito curiosa para ver o filme. Não me decepcionei. Bonito, emocionante, com participações de Morgan Freeman, Ashley Judd, Kris Kristofferson e Harry Conick Jr., é um bom exemplo de uma diversão para a família que não é boba e que toca em assuntos importantes como aceitação, amizade e respeito aos animais.
Agora, a sequência está chegando aos cinemas neste fim de semana e, é claro, estou louca pra ver. Afinal, todo mundo que cresceu vendo Flipper, sempre terá um amor especial por golfinhos. Veja abaixo a análise do filme feita por Edu Fernandes:
Winter, o Golfinho 2 traz mensagem positiva para pequenos espectadores
Filmes infantis nos quais um animal tem papel importante seguem uma fórmula inescapável de emoção e ternura. Esse é o cardápio de sensações de Winter, o Golfinho 2, que segue os acontecimentos do filme de 2011.
Agora Sawyer (Nathan Gamble, de Hank) já é um adolescente com a mente no future acadêmico enquanto cuida do aquário que serve como refúgio para criaturas marinhas debilitadas. Tudo vai bem até que Panamá morre. Sem a amiga por perto, Winter fica deprimida e solitária.
Toda a equipe concorda – e a legislação dita – que ela necessita de outro golfinho para dividir a piscina. Assim, Winter deve se recuperar da depressão e voltar a se apresentar para os visitantes. O problema é que não há candidatas disponíveis, uma vez que é preciso levar em conta as preocupações ecológicas.
Winter, o Golfinho 2 consegue construir um drama genuíno sem esbarrar na polêmica do ambientalismo. Com esse filme, tem-se um belo programa para toda a família.