Quem me conhece, sabe que acho Jeffrey Dean Morgan o máximo! É um dos meus Top 3. Eu o conheci – como muita gente – como Denny Duquette em Grey’s Anatomy. Foi amor à primeira vista. Rsrs! Desde então, venho acompanhando sua carreira com muuuuitaaa (rs) atenção. Mas, tinha deixado passar Paz, Amor e Muito Mais. O filme é dirigido por Bruce Beresford. Além de Jeffrey, o elenco tem Jane Fonda, Catherine Keener, Elizabeth Olsen, e mais. Assisti só agora o filme, que está disponível na Amazon Prime.
A história começa mostrando Diane , uma advogada conservadora que mora em Nova York. Ela perdeu o contato com a mãe Grace há mais de 20 anos. Quando seu marido Mark resolve pedir o divórcio, ela acredita que chegou a hora do reencontro com suas raízes. Assim, leva os filhos para ver a avó durante um fim de semana. Só que Grace vive em Woodstock e segue os mandamentos da época de ouro do local. Os conflitos começam logo que eles chegam. Mas suas histórias de vida e um bom humor constante parecem ser suficientes para mudar a rotina de todos.
O que achei do filme?
O filme mistura comédia e drama. Segue a relação das três gerações de uma família de mulheres fortes muito diferentes. Jane está ótima, como sempre, como a mulher que ainda vive nos anos 60. Comercializa maconha, transa com todo mundo , e deixa as galinhas livres em casa. Catherine Keener, como a filha Diana/Diane, é seu oposto. Republicana, controladora, que nunca se deu com a mãe. E ainda, a filha dela, Zoe , feita por Elizabeth Olsen, que já demonstrava há quase 10 anos, o enorme talento que conhecemos hoje bem a fundo. Zoe é vegetariana e tem problemas de relacionamento com a mãe. Junto com as três está Nat Wolff, como o irmão de Zoe, Jake. Tímido, ele filma tudo que está à sua volta.
Todos os três recém- chegados vão descobrir uma paixão na cidade. Jake encontra uma menina local, Zoe se interessa pelo açougueiro (Chace Crawford) . E Diana desperta o interesse de Jude (Jeffrey Dean Morgan) . Ele é um designer de móveis , e também guitarrista. É impossível para ela resistir a ele. Perfeitamente compreensível. Na hora que ele canta olhando para ela, é impossível não se apaixonar. Só por ele o filme já valeria a pena. Mas, eu gostei muito de acompanhar essa história doce e simples. Vale a pena conhecer. Ah, e repare na cantora na festa. É Katharine McPhee, de Scorpion e Smash.