O Star Plus está aberto esse fim de semana então vai aqui uma dica boa de série policial. Eu pouco tinha ouvido falar de Big Sky. Só sabia que era uma série produzida por David E. Kelley e que tinha Ryan Phillipe no elenco. Assisti os 16 episódios da primeira temporada. E ela me surpreendeu – muito, e positivamente.
Duas irmãs são sequestradas por um caminhoneiro em uma estrada deserta. É quando a detetive particular Cassie Dewell se junta à ex-policial Jenny Hoyt para investigar o caso. Logo, elas descobrem que estas não são as únicas meninas que desapareceram na região. A corrida contra o relógio começa para capturar o assassino antes que mais uma mulher seja levada.
O que achei de Big Sky?
Eu peguei a série logo depois que desisti de Round 6 após dois episódios. E a grande diferença se sente logo no primeiro episódio. Ela acaba com um verdadeiro choque. Eu vejo muitas séries, e confesso que é bem difícil me surpreender. E Big Sky o fez. Não só no primeiro episódio, mas também pela estrutura da série. A cada episódio tem um cliffhanger super inesperado. E, claro, deixa você desesperado para ver o que acontece.
A temporada claramente se divide em duas partes. A primeira é o caso que é descrito na sinopse. A segunda, apesar de um novo capítulo dessa história, insere um novo caso para as detetives. Além disso, a forma como os casos se intercalam tem um diferencial e é envolvente. O elenco é outro destaque. As atrizes principais tem boa química, e são conhecidas. Katheryn Winnick é de Vikings, e Kylie Bunbury é de Under the Dome e Olhos que Condenam. As duas funcionam. Mas, são os vilões que brilham. Brian Geraghty e John Carrol Lynch arrasam. Na segunda parte, Britt Robertson, Michelle Forbes e Ted Levine também brilham. Outra boa surpresa é Jesse James Keitel como a trans Jerrie. Nos Estados Unidos, a segunda temporada já estreou na ABC. Estou morrendo de vontade que chegue aqui.