Na maioria das vezes, você sabe exatamente o que esperar de um filme de Jason Statham. Goste ou não do gênero, ele sempre entrega aquilo que promete. Ou seja, muita ação, lutas, explosões, e sua cara de mau (mas de bom coração). Falar bem ou mal do filme é irrelevante. Quem gosta, vai gostar bastante. Quem não gosta, vai odiar. Rsrs!. Sua mais recente aventuras Beekeeper – Rede de Vingança estreou hoje nos cinemas. É divertido, e é um “Jason Statham raiz”.
A história acompanha Adam Clay (Statham), um homem aparentemente comum que esconde um grande segredo. Ele é ex-agente de uma poderosa organização clandestina chamada Beekeepers (Apicultores). Está aposentado, e passa o dia cultivando abelhas, e produzindo mel. Ele faz isso no espaço que aluga no celeiro de uma senhora de quem gosta muito. Só que após uma tragédia, ele fica tomado pela fúria. E parte em uma busca frenética por vingança contra os culpados. Só que em sua busca para colocar um ponto final no sistema criminoso responsável por sua perda, suas ações acabam tomando proporções nacionais. Isso porque envolvem governos e as instituições mais influentes do mundo, colocando-o na mira de diferentes organizações.
O que achei?
Como disse acima, não há motivo para fazer uma crítica de Beekeeper. O que posso dizer é que as cenas de ação são bem feitas. Afinal o diretor é David Ayer, de Esquadrão Suicida e do primeiro Velozes e Furiosos. Já o roteiro de Kurt Wimmer (de Os Mercenários 4) tem pouca inspiração, e é cheio de lugares comuns. Com 1h45, o filme poderia ter uns 15 minutos a menos. Mas, de qualquer maneira, muita gente vai curtir .
O elenco é bem interessante. A jovem que faz a policial, Emily Raver-Lampman (de The Umbrella Academy) funciona. E o filme tem ainda Phylicia Rashad, Jeremy Irons, Josh Hutcherson e até Minnie Driver, num papel micro, coitada.