James Wan se deu muito bem com a franquia Invocação do Mal. Não só os filmes originais deram muito dinheiro, como também rendeu vários spinoff’s também muit bem sucedidos. Foi o caso da boneca Annabelle e também de A Freira. No caso desse último, o filme original, apesar de seus probleminhas, rendeu muito dinheiro. E isso, é claro, rendeu uma sequência. A Freira 2 estreou hoje nos cinemas. Tem seus prós e contras.
O filme se passa um tempo depois dos acontecimentos do primeiro filme. A irmã Irene ( Taissa Farmiga) está vivendo num convento na Italia. Lá faz amizade com outra noviça, a irmã Debra. Paralelamente, na França, um padre é assassinado e parece que o mal está se espalhando por toda a região. É quando a igreja católica resolve chamar a irmã Irene para lutar mais uma vez contra o mal. Isso a leva a um internato, onde ela reencontra alguém de seu passado – e a freira, claro!
O que achei?
A Freira 2 tem duas linhas de história. Uma segue a irmã Irene em sua investigação. Outra, se passa no internato. Lá há um menina fofa que é hostilizada pelas más. Mas há algo aterrorizante que logo começa a fazer vítimas. E claro, Maurice (Jonas Bloquet) , que salvou a irmã no primeiro filme, também está trabalhando lá. E isso acaba sendo o maior problema do filme, já que ele acaba demorando demais ao se dividir em duas linhas de ação.
Além disso, há alguns bons sustos, mas acho que A Freira acaba aparecendo menos do que deveria. No elenco, Taissa Farmiga é sempre muito competente e aqui não é diferente. Eu virei fã de Jonas Bloquet. Ele é lindo e sexy como Maurice nos dois filmes. Está ótimo. Em sua cena final, um close no rosto de Irmã Irene dá a entender que uma nova sequência virá. Além disso, o filme tem uma cena pós- crédito que também dá a entender que em breve poderemos ter uma reunião de família num novo capítulo da franquia. Rsrs!