Quando eu era menina, os canais de TV só exibiam filmes religiosos, ou séries do tipo Os Grandes Heróis da Bíblia, nessa época de Páscoa. Acho que até boa parte do que sei sobre religião aprendi com essas produções. Quando recebi a programação do Telecine para essa Sexta-feira Santa (2), não pude deixar de lembrar essa aquela época. Então, se você tem interesse por filmes com temáticas religiosas, aqui vai a agenda. É um prato cheio!
O Primeiro Passo – Telecine Touch, às 12h25
Austin é um jovem e promissor atleta que é afastado do time do colégio por apresentar um mau comportamento. Após o episódio, ele acaba mudando de escola. E assim terá que reaprender a conquistar seu espaço enquanto redescobre sua fé ao lado de novos amigos. Com Aaron Mees, Brett Hargrave, Lisa Cole
Ben-Hur (2016) – Telecine Touch, às 13h55
Muita gente detesta o filme. Não é o meu caso, acho que é um bom filme, que não deve – nem precisa- receber comparações com o clássico de 1959. Aqui Ben-Hur é um nobre judeu que foi traído por seu irmão adotado, Messala. E ainda é acusado falsamente de um crime que não cometeu. Contemporâneo de Jesus Cristo, Ben-Hur acaba sendo escravizado por anos. E vê uma chance de vingança contra o irmão em uma corrida de bigas. No elenco, Jack Huston , Toby Kebbell , Morgan Freeman , e Rodrigo Santoro como Jesus Cristo.
Entrevista Com Deus – Telecine Touch, às 16h10
Barrabás – Telecine Touch, às 17h55
Não confundir com o clássico estrelado por Anthony Quinn. Esta é uma produção russa de 2019. Acusado de assassinato, Barrabás é condenado à crucificação no mesmo período que Jesus Cristo. Libertado por Pôncio Pilatos, o homem narra a história do filho de Deus sob a sua ótica, enquanto reavalia sua trajetória.
Deus Não Está Morto: Uma Luz na Escuridão – Telecine Touch, às 20h
A Paixão De Cristo – Telecine Touch, às 22h
O filme narra as últimas 12 horas de Jesus Cristo (Jim Caviezel). Após ser traído por Judas, é preso e levado para o julgamento de Poncio Pilatos. Sem conseguir encontrar um motivo para sua condenação, ele sofre com a pressão popular, que pede a crucificação de Jesus. A direção é de Mel Gibson.