É interessante como Tinker Bell, ou Tink (ou Sininho) se tornou tão popular. Quando eu era criança, lembro que ela era bonitinha mas não era páreo para as princesas na preferência das meninas. Só que de uns tempos para cá, a Disney passou a investir no personagem nos parques, em produtos licenciados e em vídeos e filmes só dela. Desde sua primeira aparição em Peter Pan até suas histórias atuais no Refúgio as Fadas, Tinker Bell continua a conquistar novos fãs.
Apesar disso, em Tinker Bell e o Monstro da Terra do Nunca, que estreia este fim de semana nos cinemas, ela não é a estrela do filme. Fawn, a amiga dela e fada dos animais, é aquela que não tem medo de infringir regras para ajudar um animal em apuros. Mas quando ela encontra o “Monstro” — enorme, estranho e mal humorado com olhos verdes brilhantes — percebe que ele não é bem- vindo no Refúgio das Fadas. E pior, as fadas guardiãs estão determinadas a capturar o monstro misterioso antes que ele destrua sua casa. Fawn, que consegue enxergar um gentil coração por baixo de sua horrível aparência, precisa convencer Tink e as meninas a arriscarem tudo para resgatar o Monstro da Terra do Nunca antes que o tempo acabe.
Com um apelo ecológico e um personagem adorável apesar de aparentemente assustador, o filme é muuuuuito superior ao último que vi, Tinker Bell : Fadas e Piratas. Tanto que a Disney está programando um lançamento grande com 438 salas, sendo 364 em 3D. No final, o filme faz rir e também emociona. É obviamente indicado para as meninas, e consegue atingir todas elas, independente da idade.