Um dos filmes que estou mais curiosa para ver esse ano – depois de Vingadores:Ultimato, claro – é Cemitério Maldito. Tenho poucas lembranças do primeiro filme de 1989 (tenho que rever), mas o trailer desse, que estreia em 9 de maio, me impressionou muito. Só ele já assusta. O próprio autor do livro, Stephen King, disse em um tweet recente após assisti-lo, “esse é um filme assustador. Prepare-se”. Bem, se até “o cara” disse isso…Veja só o trailer aqui:
O filme conta a história do Dr. Louis Creed (Jason Clarke), que, depois de mudar com sua esposa Rachel (Amy Seimetz) e seus dois filhos pequenos de Boston para a área rural do Maine, descobre um misterioso cemitério escondido dentro do bosque próximo à nova casa da família. Quando uma tragédia acontece, Louis pede ajuda ao seu estranho vizinho Jud Crandall (John Lithgow), dando início a uma reação em cadeia perigosa que liberta um mal imprevisível com consequências horripilantes.
As verdades de Cemitério Maldito
Para deixar a coisa mais assustadora, King disse em uma introdução de sua nova versão do livro, lançada em 2000, que muitos dos fatos são baseados em coisas que realmente aconteceram. Bem, é claro que não tem a ver com a parte sobrenatural, mas mesmo assim, é bem assustador. King teve a ideia quando morava na região do Maine onde o filme se passa. Aparentemente, a casa onde King morava com a família, ficava perto de uma estrada muito movimentada. Um dia ele encontrou o gatinho de sua filha, chamado Smucky – tem uma homenagem a ele no filme – morto perto da cerca do vizinho logo depois que a famíia se mudou para lá. E, para deixar a coisa ainda mais estranha, havia atrás da casa deles um cemitério de animais, onde outras crianças enterravam seus animais que tinham sido mortos na estrada.
Mas tem mais! O seu filho pequeno correu para a estrada num dia no qual a família está empinando uma pipa no quintal. Apesar de King ter conseguido pegar o garoto, a experiência lhe deixou uma sensação terrível. “Uma parte e minha mente nunca deixou de imaginar aquele terrível ‘e se’. Eu simplesmente peguei os elementos existentes e considerei aquele terrível ‘e se’. Para colocar de outra maneira, eu me vi não somente pensando no impensável, mas escrevendo sobre isso.” Wow!
Fotos de divulgação