Dá pra acreditar que o primeiro filme da franquia Pânico foi lançado há quase 30 anos? Eu adoro todos os filmes, que fizeram história. Inclusive também renderam uma série, uma paródia, e já fazem parte da cultura pop. Depois da revitalizada do filme do ano passado, agora uma nova aventura, uma continuação direta daquela história, chega aos cinemas. Pânico VI estreia nessa quinta. Tem terror, muito sangue, diversão, e muita nostalgia, homenageando a própria franquia.
Agora a gente descobre que Sam, Tara, Chad e Mindy, os quatro sobreviventes do massacre realizado pelo Ghostface, deixaram Woodsboro. Eles foram em busca de um novo começo em Nova York. Só que sua história conhecida continua a assombrá-los. Mas o pior de tudo é que não demora muito para os quatro se tornarem alvo de um novo serial killer.
O que achei?
O filme tem um ótima introdução – um pouco mais longa do que a maioria dos filmes passados. Tem inclusive a participação especial da sempre interessante Samara Weaving. A partir daí, há todos os ingredientes que já se tornaram tradição na franquia. Ou seja, todos são suspeitos, Ghostface aparece em todos os lugares, e há assassinatos bem sanguinolentos. Aliás, se minha memória não me falha, esse deve ser o mais violento de todos os filmes.
Aliás, fica a dica para quem é fã. Seria bom rever todos os cinco filmes anteriores. Isso porque a trama tem diversas referências aos filmes passados. E confesso que em alguns momentos, fiquei me perguntando quem era o personagem que era lembrado, rsrs. O interessante é que nesse Pânico VI fica muito mais difícil saber quem será a próxima vítima – e quem vai morrer. Apesar de que, em alguns casos, eu até comecei a rir, porque apesar de levar “um milhão de facadas”, o personagem acaba sobrevivendo, rsrs.
O elenco funciona. Tem o retorno já bem anunciado de Hayden Pannettiere – de Pânico 4 – como Kirby Reed. E, claro, Courteney Cox, continua firme e forte – inclusive é produtora. E também, como ficou muito claro, Sydney (Neve Campbell) não está presente. Mas há uma explicação – meio capenga – sobre sua ausência. De qualquer maneira, Pânico VI é eficiente – e tem uma cena pós-crédito. Espere para ver – e xingue muito depois, rsrs!