Faz tempo que não via um filme de” menina” tão gostoso. Daqueles que você sai com um sorriso no rosto depois de assistir com as amigas (ou sozinha). Até estranhei! Mas é o caso de A Incrível História de Adaline, que estreia esta quinta –feira (21) nos cinemas. Uma bela história que cativa, emociona, faz sorrir. Vale a pena conhecer!
Após permanecer milagrosamente com 27 anos por décadas, Adaline Bowman (Blake Lively) tem uma existência solitária. Mas um encontro inesperado com o gatíssimo milionário Ellis Jones (Michiel Huisman) acende novamente sua paixão pela vida e por romance. No entanto, o primeiro final de semana com os pais de Ellis (Harrison Ford e Kathy Baker) pode ameaçar o seu segredo e forçar Adaline a tomar uma decisão que pode mudar sua vida para sempre.
A Incrível história de Adaline se saiu muito bem nas bilheterias americanas desde a sua estreia, que foi no mesmo dia de Vingadores:Era de Ultron. Uma boa estratégia do que se chama no mercado de contra-programação. Ou seja, um filme para um público diferente, que se beneficiou de não ter concorrência em seu nicho.
Esse foi o retorno de Blake Lively ao cinema em grande estilo após seu casamento com Ryan Reynolds e o nascimento de sua filha. Na verdade, eu não esperava que ela se saísse tão bem, num papel que seria inicialmente de Natalie Portman e depois de Katherine Heigl. Duvido que elas conseguissem dar essa leveza que Blake deu ao filme. Outra boa descoberta é Michiel Huisman como o galã da história. Todos que assistem a Game of Thrones conhecem as “qualidades” dele como o “namorado” de Daenerys, mas não se sabia que também poderia ser tão apaixonante. A gente só pode desejar boa sorte para ele na carreira.
O filme ainda traz as participações sempre bem-vindas de Ellen Burstyn, Kathy Baker e Harrison Ford (aliás, preste atenção no ator que faz o papel dele mais novo, Anthony Ingruber. A semelhança é espantosa!).
Graciete silva
26 de maio de 2015 às 5:36 pm
Muito fofo, sai feliz do cinema.
E assustador como Anthony Ingrouber lembra o Harrison Ford, o sorriso e idêntico.
Vale é muito o ingresso.