Eu simplesmente ADORO Robert Downey Jr. Desde o tempo de Only You e passando por sua fase mais complicada, como quando teve que deixar a série Ally McBeal por uma recaída com seu vício de drogas. Fiquei muito triste que, devido à viagem para a Comic-Con, acabei perdendo as sessões para a imprensa de seu último filme, O Juiz. Vou correndo aos cinemas para ver nesse fim de semana. Mas o Edu Fernandes assistiu e preparou a análise a seguir:
Depois dos altos e baixos por causa do consumo de drogas, Robert Downey Jr. retornou ao time A de Hollywood com Homem de Ferro (2008). Desde então, atuou em comédias como Um Parto de Viagem (2010) e blockbusters do calibre de Sherlock Holmes (2009). Com a maturidade dessa nova fase da carreira, chega a hora de voltar ao drama. É exatamente o que ele faz em O Juiz (The Judge).
No filme, Robert vive um advogado ganancioso especializado em defender culpados, com uma personalidade arrogante a la Tony Stark. Quando sua mãe morre, ele volta à cidade natal e reencontra o pai (Robert Duvall, de Jack Reacher: O Último Tiro), um juiz com quem não fala em muito tempo. O magistrado se envolve em um acidente automobilístico e é indiciado por homicídio. Cabe ao filhe colocar as diferenças de lado e defender o pai no tribunal.
O burburinho em Hollywood é que O Juiz é candidato a abocanhar algumas indicações na corrida pelo Oscar. Portanto, é aconselhável prestar atenção nas qualidades desse drama de investigação que envolve um forte teor humano.