Fim de semana chegando, você olha para a tela da Netflix, e não tem ideia do que assistir, certo? Pois bem, então “seus problemas acabaram” (alguém lembra disso? rsrs). Aqui tem as dicas de seis séries românticas (algumas até bem sensuais) que estão disponíveis no serviço. Todas são ótimas – mesmo as que são #prazercomculpa. Rsrs!
Bridgerton– duas temporadas
Cada temporada se baseia em um livro de Julia Quinn sobre a família Bridgerton. Na primeira foi o romance da filha Daphne (Phoebe Dynevor) com o conde (Regé-Jean Page). Na segunda, o filho mais velho, Anthony (Jonathan Bailey) busca uma noiva. E fica dividido entre as irmãs Edwina (Charithra Chandran, de Alex Rider) e Kate Sharma(a linda Simone Ashley, de Sex Education). Em ambas, os outros irmãos Bridgerton também enfrentam seus próprios problemas. E Lady Whistledown (voz de Julie Andrews) reporta tudo isso para a corte britânica.
Virgin River – quatro temporadas
Virgin River parte de um princípio conhecido. Uma jovem chega numa cidadezinha do interior com o objetivo de dar um novo rumo à sua vida. Lá enfrenta o preconceito porque não é do local, mas acaba conquistando todo mundo, inclusive o amor. Só que tudo é contado de maneira muito fofa – inclusive a amizade que une todos da cidade. E o romance de Mel (Alexandra Breckenridge) e Jack (Martin Henderson). A quarta temporada terminou com um super cliffhanger, mas a quinta vai estrear em 7 de setembro. Mal posso esperar!
Emily em Paris – três temporadas
Adoro Emily em Paris! Emily (Lily Collins ) é uma jovem que chega m paris para trabalhar nas redes sociais do uma revista. Ela é ótima, mas encontra vários problemas para ser aceita dentro da empresa francesa. Mas ela tem um vizinho pra lá de charmoso chamado Gabriel (Lucas Bravo), e os dois, é claro, se apaixonam. Mas ele tem uma namorada que é muito amiga de Emily, então a coisa se complica. É uma novelinha, com várias idas e vindas. Mas que delícia assistir! Há um pouco de drama, muito de comédia, e mais ainda de romance. A quarta temporada deve estrear no final do ano.
Outlander – seis temporadas
Estrelada por Caitriona Balfe e Sam Heughan, a série acompanha a história de Claire Randall, uma enfermeira casada da II Guerra Mundial que, acidentalmente, volta no tempo, para 1743. Obrigada pelas circunstâncias a se casar com Jamie Fraser, um escocês fora da lei, ela se vê apaixonada e dividida pela lealdade a dois homens, em momentos bastante diferentes. Claire precisa ajustar seu pensamento moderno a esse mundo do século XVIII, em meio a ameaças de soldados ingleses implacáveis, à política instável de clãs e a um julgamento brutal por bruxaria. A série faz uma das melhores adaptações de livro que já vi. É uma bela produção, muito romântica -vale acompanhar.
A Imperatriz – uma temporada
Série alemã de seis episódios. O imperador da Áustria, Franz, ou Francisco, deverá ficar noivo da nobre Helene da Baviera. Ela chega acompanhada da mãe e da irmã Elizabeth (Sisi, aqui com um s só) para o evento de aniversário dele, onde o noivado deverá ser anunciado. Só que quando ele conhece Elizabeth, que é rebelde e diferente de todos, um amor inebriante nasce entre o jovem casal. E isso, é claro, perturba completamente a estrutura de poder na corte vienense. Após o casamento, a jovem imperatriz deve se afirmar perante sua sogra, a soberana e sedenta de poder Sophie. E ainda perante o irmão de Franz, Maxi, que anseia pelo trono (e por Sisi). É muito boa, mas eu continuo esperando a segunda temporada!
Sex/Life – duas temporadas (finalizada)
Durante sua primeira temporada, Sex/Life surpreendeu ao contar uma história caótica de um triângulo amoroso. Esse era formado pelo casal Billie e Cooper e um amor dela do passado, Brad. Tinha cenas quentíssimas e um final que revoltou muita gente. Mas que, na minha opinião, estava em perfeita sintonia com a atitude da personagem principal. Na segunda temporada, Billie resolve se separar de Cooper, mas Brad está com uma outra mulher – e que está grávida. Só que o que une Billie e Brad é muito mais forte do que tudo. #prazercomculpa total e eu adoro, apesar de que achei que a segunda temporada tinha muito menos Billie e Brad do que deveria.