Eu sou aquela pessoa que nunca parou de acompanhar The Walking Dead, rsrs. Com todas as idas e vindas, os altos e baixos, eu continuei. E confesso que foi difícil de aguentar especialmente essa 11ª temporada. Cheia de furos, com personagens pouco interessantes. E principalmente, essa mania de separar o elenco que funciona. Deu muita atenção para um dos mais insuportáveis, Eugene (Josh McDermitt). Ou seja, foi difícil. Entretanto, o episódio me emocionou com Rosita, e também com o desfecho de Carol e Daryl.
Quem é fã sabe, que Carol e Daryl deveriam estrelar uma série que acompanharia a aventura de ambos no ano que vem. E por razões até agora misteriosas, Melissa McBride acabou deixando o projeto, que virou a série Daryl Dixon. Não me conformo até agora. Entretanto, o final de Daryl e Carol foi bonito e emocionante – só faltou o beijo mesmo. Fica a promessa de um futuro…
Mas confesso que até chegar aí, foi tudo bem confuso nesse último episódio. De repente os zumbis estavam fora, depois estavam dentro. Era difícil entender direito o que estava acontecendo até a grande explosão. E de repente, todos os problemas acabaram e todos estavam bebendo vinho e comendo do bom e do melhor. Pareceu que foram cortando cenas e não se preocuparam de fazer algum sentido.
O final mostra cenas de Rick e Michonne. Afinal, eles vão ganhar uma nova série. Foi bom rever os dois. Já Maggie e negan também vão ganhar uma série sua, só que a série não deu muitas explicações como os dois irão parar juntos em Nova York. Provavelmente foi uma das cenas editadas. Entretanto os dois tiveram um bonito momento quando tem uma DR, sobre a situação da morte de Glenn.
No final, foi um belo final para a série, com todos os percalços. Na verdade, quando um série atinge 11 temporadas, é quase impossível manter a qualidade, e histórias interessantes todo o tempo. The Walking Dead abusou um pouco desse direito, rsrs. Mas de qualquer maneira, valeu o tempo. E o final me fez gritar, e chorar. Então atingiu o objetivo! O episódio está disponível no Star Plus