Hoje é dia de visitar a D23, um evento especial da Disney que acontece em SP. Estou bem curiosa e vou postar muita coisa nos stories (fique atento). Mas isso me deu a ideia de fazer um post especial com minhas seis animações preferidas da Disney. Cada uma dela reflete um período – porque a gente nunca deve deixar de ser criança, né? Todas estão disponíveis no Disney Plus
A Bela Adormecida
Todo o reino comemora quando nasce a princesa Aurora , filha dos reis Estevão e Leah . Três fadas, Fauna , Flora e Primavera , dão presentes mágicos à recém nascida. Em meio à festa surge Malévola, que amaldiçoa Aurora dizendo que ela morrerá quando completar 16 anos, ao espetar o dedo em uma roca. Primavera consegue fazer um feitiço no bebê, de forma que Aurora desperte do sono eterno ao receber um beijo de amor. Para protegê-la, as fadas passam a cuidar dela como se fosse sua filha, recebendo o nome de Briar Rose. Ao completar 16 anos Aurora conhece o príncipe Filipe , por quem se apaixona. Só que Malévola sequestra o príncipe e, como havia previsto, faz com que Aurora espete o dedo e caia em sono profundo. Tudo tão lindo!
Aristogatas
Aristogatas foi o último filme aprovado por Walt Disney, e o primeiro a ser lançado após sua morte. Era também um de meus favoritos quando criança. No filme, para garantir o futuro da gata Duquesa e de seus três gatinhos, Marie, Berlioz e Toulouse, a rica madame Bonnefamille decide deixar para os animais todas as suas riqueza. Só que isso desperta o desespero no malvado mordomo Edgar. Adoro!
A Pequena Sereia
Adoro a história e a trilha sonora. Ariel é a filha caçula do Rei Tritão, comandante dos sete mares, que está insatisfeita com sua vida. Ela deseja caminhar entre os humanos para conhecê-los melhor, mas sempre é proibida por seu pai, que considera os humanos como sendo “bárbaros comedores de peixe”. Até que ela se apaixona por um jovem príncipe e, no intuito de conhecê-lo, resolve firmar um pacto com Úrsula, a bruxa do reino, que faz com que ela ganhe pernas e se torne uma verdadeira humana. Porém, Úrsula também tem seus planos e eles incluem a conquista do reino de Tritão.
Mulan
É o meu desenho preferido da Disney já há muito tempo. Sempre me emociono assistindo. Quando os mongóis invadem a China, o imperador (Pat Morita) decreta que cada família ceda um homem para o exército imperial. Com isso, uma jovem fica angustiada ao ver seu velho e doente pai ser convocado, por ser o único homem da família. Ele precisa ir, mesmo sabendo que certamente morrerá, para manter a honra da família. Assim, sua filha rouba sua armadura e espada, se disfarça de homem e se apresenta no lugar do pai. Só que os espíritos dos ancestrais decidem protegê-la e ordenam a um dragão (Eddie Murphy), que havia caído em desgraça, que convença a jovem a abandonar seu plano. Ele concorda, mas quando conhece a jovem descobre que ela não pode ter dissuadida. Assim, decide ajudá-la a cumprir sua perigosa missão de ir para a guerra e voltar viva.
O Corcunda de Notre Dame
Em Paris, durante a Idade Média, vive Quasímodo, um corcunda que mora enclausurado desde a infância nos porões da catedral de Notre Dame. Um dia Quasímodo decide sair da escuridão em que vive e conhece Esmeralda, uma bela cigana por quem se apaixona. Para conseguir concretizar seu amor ele terá antes que enfrentar o poderoso Claude Frollo e seu fiel ajudante Febo. As músicas estão entre as mais lindas dos desenhos da Disney, especialmente The Bells of Notre Dame.
Raya e o Último Dragão
A história começa mostrando como funcionava o reino de Kumandra. Lá, humanos e dragões viveram juntos em harmonia, até que monstros sinistros, conhecidos como Drunn, ameaçaram o mundo. Naquele momento, os dragões tiveram que se sacrificar para salvar a humanidade. 500 anos depois, devido a um momento de grande traição, esses mesmos monstros retornaram. E a salvação da humanidade vai depender de uma jovem guerreira chamada Raya. Raya terá que sair em busca de pedaços de uma pedra poderosa, para assim encontrar o último dragão e parar os Drunns para sempre. Ao longo de sua jornada, Raya aprenderá que é preciso mais do que magia de dragão para salvar o mundo – também é preciso confiança. O ponto principal de Raya e o Último Dragão é a amizade, a confiança entre amigos. E quer saber? Mesmo sendo uma romântica incurável não senti falta de um príncipe encantado. Raya não tem tempo pra essas coisas naquele momento.