Um amigo já tinha me avisado sobre esse filme. Mas eu não me lembrava se ele havia falado se era ruim ou bom, rs. Então, como só tinha 1h30, lá fui eu assistir O Som do Caos. Trata-se uma coprodução Bélgica/Holanda, e está disponível na Netflix. Não perca seu tempo com ele!
A história, a princípio, parece que mostrará um filme de terror. Entretanto não tem nada do gênero. Tudo começa quando o influenciador Matt (Ward Kerremans) se muda para sua antiga casa de infância com sua esposa Liv (Sallie Harmsen) e o bebê Julius. Um dia ele se depara com pistas que apontam para um segredo obscuro do passado de seu pai (Johan Leysen), que sofre de demência. É sobre um acidente de trabalho na fábrica que já lhe pertenceu. A pedido de seus seguidores, Matt inicia uma pesquisa. Só que ele começa a se perder cada vez mais e fica profundamente abalado. E no meio da história está Liv, que não entende o que está acontecendo.
O que achei?
A história de O Som do Caos não tem pé nem cabeça. A princípio você até pensa que pode ter alguma entidade sobrenatural que está fazendo com que o personagem mude tanto. Mas, não, é só não ter o que fazer. Ele começa a maltratar a mulher, deixar o filho chorando, desligar o freezer das comidas, e andar sem rumo pela fábrica abandonada. E claro fazer um monte de caras e bocas (como esse Ward Kerremans é exagerado).
Do outro lado, as cenas com Liv são mais suportáveis. Mas ela é muito tonta. Na primeira maluquice, eu já deixaria o cara para trás. E ela ainda deixa o bebê aos cuidados dele. O final, com a história do pai, e o buraco cheio de água é uma vergonha alheia. Olhava aquilo achando totalmente inacreditável. Só não é pior que Triângulo da Tristeza porque é mais curto, rsrs.