A gente ouve tanta notícia ruim que na hora de escolher um filme pra ver tenho dado prioridade a dois gêneros. O primeiro é o terror, afinal, nada pode ser mais distante da realidade, com fantasmas, zumbis e vampiros. E, o outro é a comédia romântica. Quem não que ver tudo sempre dando certo? Eu encontrei na Netflix uma agradável surpresa do gênero em O Melhor Amigo.
É uma produção francesa. A história começa com apresentando Thibault. Ele é um cara doce e romântico. E se apaixona à primeira vista por Rose. O problema é que ela só o vê como um amigo. Será que ele que ele vai conseguir mudar os sentimentos dela? É quando ele resolve seguir os conselhos de suas três melhores amigas para se transformar num homem desejável, capaz de conquistar Rose. Mas tudo isso à custa de muita confusão.
O que achei de O Melhor Amigo?
Já aviso que o filme é super bobinho. Mas é um delicioso programa tipo Sessão da Tarde. E não deixa de ter umas dicas legais (rs). Coisas do tipo “não diga eu te amo se você não sente”. É claro que muita gente vai reclamar que , para os dias de hoje, ele é politicamente incorreto. Afinal, Thibault muda “um pouquinho” o seu jeito de ser para conquistar Rose. E ainda continua a tentar conquistá-la mesmo estando numa relação com Jennifer (Eloise Valli). Mas deixe tudo isso de lado. Esqueça o politicamente correto e só embarque na história para se divertir. O amor é lindo, a vida é curta, e vale a pena aproveitar um filminho gostoso.
As amigas que o “transformam” são divertidíssimas – especialmente Maud (Manon Azem). E o filme tem algumas – poucas – imagens de Paris, ao som de um trilha sonora muito boa. Mas o triunfo de O Melhor Amigo é Mickael Lumiere, como Thibault. Divertido, charmoso, fofo. Ele dá ao filme um tom adorável, que funciona.