Quem me conhece sabe que eu adoro uma história teen! E se é de fantasia, melhor ainda! Rsrs1 A Escola do Bem e do Mal, que estreou essa semana na Netflix, tem tudo isso, e diverte. Se baseia numa série de best-sellers de Soman Chainani. Nunca li os livros, mas o filme me parece um mistura de vários conteúdos conhecidos. Tem muito de Harry Potter, de Descendentes, do musical Wicked, e até um pouco de Meninas Malvadas. Eu gostei!
As personagens principais são duas amigas, Sophie e Agatha, que vivem numa cidade pequena. Sophie é uma menina que sonha em ser uma princesa de contos de fadas. Ela deseja muito deixar sua vida. Deseja muito ir para a Escola do Bem e do Mal, uma escola que treina seus alunos para serem heróis ou vilões. Contudo, Agatha, que possui a antipatia de muitos por ser considerada uma bruxa, não está pronta para deixar sua única amiga ir. Epor uma série de situações, as duas acabam parando na escola. Nesse conto de fadas, as duas vão descobrir que o destino tem planos próprios. E nem tudo sai do jeito que imaginamos.
E o que achei?
Com direção de Paul Feig, o filme tem um visual lindo. Desde a direção de arte, figurinos, efeitos especiais. Entretanto é impossível não lembrar da Hogwarts de Harry Potter nas imagens aéreas da Escola do bem e do mal. O roteiro dá uma enroladinha em alguns momentos, mas o filme não é nem um pouco cansativo, mesmo com duas horas e meia de duração. E o filme tem um elenco fenomenal. Charlize Theron, relembra um pouco Ravenna, mas mais divertida, como a diretora do lado mal. Já Kerry Washington deu uma exagerada como a diretora do lado bom. O filme não dá muitas chances nem para Laurence Fishburne, Michelle Yeoh, nem para Patti LuPone. Essa então, tem uma participação no estilo “piscou, perdeu”. Infelizmente.
O elenco jovem funciona também. Sofia Wylie (de High School Musical – A série – O Musical) e Sophia Anne Caruso funcionam bem como as amigas, que são muito diferentes. Jaime Flatters, como o mocinho da história, o filho do Rei Arthur, é ótimo. Ele estará no próximos filmes de Avatar.
E no final, tem uma mensagem positiva. Ninguém é totalmente mau, nem totalmente bom. E a gente tem que tentar fazer o melhor possível. Apesar de fechar bem a história, o último momento deixa escancarada a porta de uma sequência. Eu vou gostar de ver a continuação dessa história.
Eloísa conde
21 de outubro de 2022 às 6:07 pm
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