A gente já viu um monte de séries de espionagem. No streaming tem várias. E agora, estreou neste dia 26 na Netflix, Traição. O que me atraiu principalmente foi o elenco, com Charlie Cox, Olga Kurylenko e Ciaran Hinds. E também pelo fato que é curtinha, com cinco episódios de cerca de 40 minutos cada. É fácil de ver, nada especial, mas tem um último episódio bem interessante.
É aquele tipo de minissérie que é difícil de falar muito sobre a história com o risco de entregar um spoiler. Mas, tudo se passa em Londres , às vésperas de uma eleição. O chefe do serviço secreto britânico é envenenado, e o seu adjunto assume o lugar. Entretanto ele tem um passado com a pessoa que envenenou o chefe. E logo, sua ascensão a líder se torna alvo de uma grave conspiração que envolve também sua família.
Charlie Cox faz o papel do adjunto. E esse é talvez o maior problema da série. Você não acredita que aquele cara pequeno e com cara de cachorrinho é um espião, que assumiria o cargo de chefe do MI6, rsrs. Mas a história tem umas boas idas e vindas, algumas extremamente inacreditáveis, rsrs. E ainda tem Oona Chaplin (neta de Charlie), que esteve em Game of Thrones) e Olga Kurylenko. Olga é sempre uma atriz competente, que é bem crível nas cenas de ação.
Ou seja, no final Traição é uma série bem ok para ver numa maratona numa noite chuvosa. Não apresenta grandes novidades. Mas mantém a atenção, com uma trama gostosa de acompanhar.
Maria Malta
28 de dezembro de 2022 às 5:10 pm
o ator principal é bem fraco, mesmo assim valeu a pena assistir.
Eliane Munhoz
28 de dezembro de 2022 às 8:21 pm
Concordo com você